Alice recebeu as vacinas obrigatórias até os 2 meses de idade,
na última visita ao pediatra, expus minhas dúvidas sobre vacinação,
e conversei sobre a opção de não vaciná-la.
Estou amadurecendo minha decisão, visto que eu e meu companheiro
planejamos muitas viagens ainda com Alice pequena.
Aqui, alguns trechos da médica Liliane Maria Schuch de Azambuja, de seu artigo: Vacinas, uma postura homeopática.
“O germe não é nada e o organismo é tudo” (Claude Bernanrd)
Quando introduzimos uma vacina em vários indivíduos em forma massiva,
procedemos como se o germe tivesse virtudes decisivas e inequívocas e, como se todos
os organismos fossem iguais não só entre si como em todos os momentos de sua vida.
A vacinação pressupõe que todos os receptores, independente da raça, cultura,
dieta, etc. respondam da mesma forma.
Componentes das vacinas
São desenvolvidas em cultivo de tecidos humanos e animais como de rins de macacos e
cachorros, embriões de galinhas, órgãos de fetos de abortos, cerébro de coelho...
O risco do uso de células de animais é que durante a passagem serial de vírus, o DNA
ou RNA do mesmo pode ser transferido de um hospedeiro para o outro como o SV40
(como ocorreu com a pólio), SIV, retrovírus bovino, etc.. Eliminar todas as substancias
com as quais a vacina entrou em contato durante sua produção, é praticamente
impossível.
As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:
Alumínio (sulfato ou hidróxido) para promover efetividade, com toxicidade neurológica
e respiratória
Formaldeído: usado para inativar os vírus → cancerígeno
Mercúrio: (timerosal) usado como preservativo → neurotóxico
Antibióticos (anfotericina B, neomicina, kanamicina...).
Mercúrio
O timerosal é um etil mercúrio utilizado para evitar contaminação nas vacinas, apesar
de muitos estudos questionarem sua eficácia como preservativo, e de ter sido retirado
do mercado pela Anvisa em abril/2001.
Geier e Geier (2003) encontraram um aumento de risco de autismo, retardo mental e
distúrbios neurológicos em crianças que receberam vacinas contendo mercúrio.
O mercúrio é neurotóxico em muito baixas concentrações, podendo ocasionar: atraso
de fala, dificuldades cognitivas, mudança de humor, déficit de atenção, ataxia, tremores,
depressão, ansiedade, distúrbios gastrintestinais, anomalias fetais etc.
Até 1999, o timerosal estava presente em aproximadamente 30 vacinas infantis, e
mesmo sem “comprovação”, o Comitê de Segurança Imunológica concluiu que a
hipótese de que a exposição ao timerosal possa estar associada a desordens do
desenvolvimento neurológico, era biologicamente plausível. Foi recomendado que
se retirasse o mercúrio das vacinas como medida de “precaução” já que segundo a FDA,
a quantidade deste elemento superava excessivamente os limites de segurança.
Desde 2002, as vacinas infantis utilizadas nos USA e Europa não contem timerosal.
Após sua retirada, diminuíram em 35% as notificações de autismo e doenças do
desenvolvimento neurológico.
No Brasil, um decreto do MS de 15/07/2000 prevê a retirada do mercúrio das vacinas,
mas este só entrará em vigor em 2007. Atualmente está presente nas vacinas DPT, DT,
hepatite b, meningite e gripe.
Alumínio
Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio esta
presente em várias vacinas utilizadas em doses repetidas como a DPT, hep A e B e
Pneumococo.
Diminui a condução nervosa, causa disfagia, paralisia esofágica, vesical e retal,
paraplegia, tendência a induração tissular entre outros sintomas.
A miofascite macrofágica, descrita por Gherardi, 1998, cujos sintomas
correspondem aos da Síndrome do Golfo (dores musculares, fadiga crônica, distúrbios
da concentração) foi reconhecida pela OMS como desencadeada por vacinas contendo
hidróxido de alumínio.
Estudos demonstram relação entre o hidróxido de alumínio utilizado em vacinas e
doenças como Alzahmeir, Parkinson e demência. Salientamos que utilizado junto ao
timerosal, como ocorre na maioria das vacinas, há um aumento da atividade
neurotóxica.
Reações Adversas Vacinais
Dependendo da natureza da vacina, as reações adversas às mesmas são divididas
em:
TÒXICAS: microorganismos mortos podem liberar toxinas.
INFECCIOSAS: vírus vivo atenuado pode causar a infecção que pretendia prevenir.
AUTOIMUNES: o corpo reage à vacina com uma reação imune, podendo o próprio
organismo ser atingido nesta reação.
Alice recebendo a BCG com 3 dias de vida.
Nas duas vezes que Alice foi ao posto de saúde receber um tsumani de vacinas,
ministrei homeopatia Thuya, antes e após a vacinação.
Artigo na íntegra, entre em contato que envio por e-mail,
se você possuiu as mesmas dúvidas, e interesses sobre vacinas,
manifeste-se para trocarmos idéias.
Há também algumas comunidades no orkut que discutem o tema,
como "O lado escuro das vacinas" e "Há vacinas d+".
Duda.
Também tenho muitas dúvidas, principalmente quanto à vacina da gripe A. Ela foi disponibilizada no meu trabalho, mas não tomei. Colegas indignados foi o que eu ganhei com minha decisão.
ResponderExcluirbjo